R. POLÍTICA FLORESTAL DA COMUNIDADE lamento Europeu e as actividades da Comunidade Euròpeia.

PARLEMENTO EUROPEU Direcção Geral de Estudos PE 162.500

A Política da Comunidade para a preservação da floresta tropical

As críticas então tecidas vieram evidenciar a necessidade de uma estratégia florestal global com vista à adopção de uma Política Florestal Integrada.

Conclusão a necessidade de uma estratégia global e de uma Política Florestal Comum integrada a Congresso Mundial da Floresta (Setembro de 1991)

A UE não tem competências em matéria de política florestal.

C do Regulamento (CEE) n? 804 68 no sector do leite e dos produtos lácteos e

Estamos extremamente hesitantes quanto ao aumento da contribuição da política comunitária para a silvicultura.

Guillaume (PPE). (FR) Senhor Presidente, esta mos de acordo com os relatores para reclamar uma melhor inserção das medidas de protecção da floresta numa política florestal de conjunto.

Não defendo uma política florestal comum, mas sim uma estratégia florestal comum na Europa. Aqui, a Comissão devia corresponder à sua função coordenadora.

É verdade que não existe base jurídica no Tratado que permita uma política florestal comum.

Entre tanto, a proposta representa claramente a base para um consenso político nas várias instituições da Comunidade. Poder se ia dizer que è a única base.

Como é que se pode convidar uma agricultor, mesmo que seja jovem, a dedicar se à produção florestal, quando a Comunidade lhe dá uma ajuda limitada a dois ou três anos?

É preciso que na política comercial se tenham também em conta as necessidades da indústria florestal.

Temos, pois, razões para nos regozijarmos com a adopção de uma abordagem alargada na sua concepção da política industrial e da estratégia florestal comunitária.

Consideramos que não é necessário desenvolver uma política florestal a nível da UE.

Eyraud (S). (FR) Senhor presidente, senhoras e senhores, caros colegas, o excelente relatório do nosso colega Romeos chama correctamente a atenção para o facto de que a floresta exige um investimento permanente e que qualquer política florestal tem que ser de senvolvida durante um longo período.

Concluindo, consideramos portanto que um fundo florestal comunitário é um projecto talvez demasiado am bicioso para já, antes de uma necessária e desenvolvida reflexão geral.

A política florestal comunitária, inexistente até agora, adquire nova entidade como complementar da política agrícola.

As Partes criam programas de cooperação que contemplam, nomeadamente

Esta comissão tem poder discricionário para emitir licenças para qualquer pessoa ou entidade comercial, nos termos e condições que considerar aconselháveis, e pode acordar um tratamento preferencial aos cidadãos canadianos ou aos residentes permanentes de Manitoba ou às entidades comerciais ou associações com um escritório em Manitoba.

Os incentivos financeiros são justos, não deverá haver lugar a novos sistemas de pro tecção de preços, organizações de mercado, nem outras formas de proteccionismo.

Estas árvores crescem 3 vezes mais depressa aqui do que na Noroega, porque o clima é mais quente e húmido.

REPRESENTAÇÃO DO CONSUMIDOR a acção da Co munidade consistiu principalmente em incentivar o desenvolvimento do movimento dos consumidores a nível euro

Diz ela, por exemplo, que a po lítica de preços deve ser menos esbanjadora de recursos próprios.

O Conselho tem que dar o exemplo e restabelecer, no seu conjunto, os créditos da linha 664 acção comunitária para a protecção da floresta contra os incêndios e os depósitos ácidos que, à primeira vista, se não suprimiu, pelo menos amputou e transferiu para o capítulo 100.

A votação realizar se á no próximo período de votações. ções.

Os Estados Membros são os principais agentes da política florestal na Europa, e devem continuar a sê lo.

O Código Florestal

Biotecnologia.

Comissão Florestal.

Engenheiro florestal.

Debates do Parlamento Europeu

Presidente. Pergunta nV 81 do Sr. deputado Howell (H 637 85)

Para tecidos de largura superior a 30 cm, de lançadeiras

Teares para tecidos

Trabalhos no sector da silvicultura

Primeiro, a política florestal europeia deve partir da própria problemática florestal e deve ser dirigida para uma harmonização das diversas funções da económica, ecológica, social e recreativa.

Além disso, verifico que na zona ocidental da Irlanda há uma crescente tomada de consciência.

E evidente que as Comunidades já têm, neste momento, vários instrumentos de intervenção no sector.

Não é admissível que, possuidores de uma reserva florestal europeia em plena expansão, sejamos obriga dos a importar grandes quantidades de produtos acaba dos, e já não sou o primeiro a afirmar que, neste ramo, a balança comercial é deficitária em 16 mil milhões de ECUs.

Se se perguntar à Comissão em que consiste a política comum da floresta na Europa, responderá que essa política não existe.

Tratava se então de encarar mais a sério e de combater os incêndios nas florestas, bem co mo de tomar medidas contra a chuva ácida .

K. Tributação L. Política social e da saúde pública M. Política regional N. Política do meio ambiente O. Política do consumidor P. Política agrícola comum (PAC) Q. Política das pescas R. Política florestal da Comunidade S. Política dos transportes T. Política energética U. Política da investigação e da tecnologia V. Política da educação W. A Europa dos Cidadãos

A POLITICA FLORESTAL COMUM PANORAMA GERAL ão de madeira, protecção da fauna e da flora, danos provocados por doenças, incêndios e outros fenómenos naturais, etc.).