É isso, estamos perfeitamente de acordo.

Senhor Deputado Swoboda, estamos perfeitamente de acordo.

Concordo!

Eu não concordo muito contigo.

Assim, pedimos a este Parlamento que apoie todas as iniciativas que ve nham a ser tomadas contra as acções armadas e o terrorismo.

Posso declarar me muito de acordo.

Sim, concordo.

Sim, George, claro que concordo contigo.

Concordo.

Concordo consigo em que essa situação é totalmente inaceitável.

Então acho que vocês concordam, eles ficam bem juntos.

Penso que concordarão que fazem um par espantoso.

O lugar dela é no... Reformmatório!

Clinton Davis. (EN) Admito plenamente que estas normas não são satisfatórias.

Isso reduzirá bastante o impacto económico dos acordos.

Quanto à segunda directiva, ainda vamos decidir se vamos abster nos ou se vamos votar contra, logo que vejamos como decorre a votação das propostas de alteração.

Outros deputados não podem intervir mais de 5 mi nutos e só poderão intervir uma vez.

Pannella (NI). (IT) Senhor Presidente, disse que, na sua opinião, esta luminosidade é necessária para que as televisões possam trabalhar.

Praticamente todas as casas perto de um monte foram danificadas, porque a água desceu pela

Mas estamos de acordo em inscrevê lo, como o senhor disse.

Voltaram ao assunto, insistiram, e eu adiro.

Efectivamente, Senhor Deputado Katiforis penso que é assim que devemos ver as coisas.

Está em causa a credibilidade da UE e estou certo que os senhores deputados concordam com este aspecto.

Quanto à questão do preâmbulo, estou plenamente de acordo e vou aceitar a alteração 7.

Independentemente disso, há uma série de razões objectivas pelas quais não o podemos fazer.

Penso que não.

Não vou repetir aquilo que já foi muito bem dito pelo meu colega Paul Lannoye estou inteiramente de acordo com ele.

Posso tolerar nervosismo antes da batalha, mas não tolero cobardia.

Que fique bem claro que não me faço ilusões acerca do facto, de poder ser levantada a ameaça de se passar a tomar medidas.

Creio que qualquer político responsável deste Parlamento me dará razão quando afirmo que esta situação não pode nem deve manter se.

A Comissão, na sua proposta para uma limitação da velocidade para os veículos de carga, deveria ter se apoiado nos conceitos encerrados na Convenção de Viena sobre o tráfego rodoviário, de 1968, nomeada mente quando define, na directiva, as vias rápidas.

O regulamento financeiro da Comunidade Euro peia, adoptado em 21 de Dezembro de 1977, foi várias vezes modificado com vista à sua adequação às necessidades que se iam fazendo sentir recordo apenas a introdução do ecu em 1980 e as modificações de 1988, no âmbito do chamado pacote Delors, que implicaram, como princípio, a anula ção das dotações não utilizadas no final do exercício (Regulamento n. 2049 88).

Direi apenas, generalizando.' Não concordo com nada do que o senhor deputado Bonde diz!

Não concorda que deveria ser a Europa a ajudar a preencher tal vazio e a assegurar que o morticínio não recomece quando os americanos retirarem?

Hoje, digo o sem reservas, estamos de acordo em relação a todos os objectivos, mas não em relação ao processo.

Por isso, a intervenção mediadora do presidente Gorbatchov veio reanimar as esperanças de, finalmente, evitar o grande massacre.

Por isso sei que existe uma grande concordância entre a Comissão e o Parlamento.

Nesta perspectiva, não partilho a opinião da senhora deputada Plooij van Gorsel, embora me congratule com a excelência do seu relatório.

Certo.

E imagino que muitos de vocês aqui pensam que isso é fantástico exceto eu. Não concordo com isso.

E eu acredito que muitos de vocês aqui hoje pensam que isto é realmente fantástico excepto eu. Eu não concordo com isso.

Os 25 milhões de ECU constituem uma gota no oceano e ca recem de aumento, como penso que o Senhor comissário concordará.

Só posso esperar que o dossier evolua, pois concordo que a situação actual é insustentável.

Se estas alterações n.os6, 7 e 9 não forem aceites pela Comissão, os bem informados cida dãos da Comunidade, membros das profissões em causa e os seus representantes, os membros eleitos do Parlamento, terão de se sentir extremamente frustrados.

Ouvi muito bem a explicação do deputado Musso que diz, na realidade reconheço o, tem toda a razão que o seu relatório não se situa na perspectiva do nosso Regimento.