Olhemos agora para nós próprios, para os Europeus.

Tem algum pretexto para poder fazer alguma coisa?

Nós mesmos estamos só começando a olhar para esses dados.

Nós próprios estamos apenas a começar a olhar para estes dados.

Eles pensavam Olha, nós aguentamos todo o peso durante grande parte da história recente da França.

Somos nós, na União Europeia, que nos devemos examinar.

É evidente que também temos de olhar de forma crítica para nós próprios.

É só ver a lista de premiados do Nobel para lembrar disso.

Por um lado, todos queremos olhar para o espelho e nos sentirmos bem, e não queremos trapacear.

Por um lado, todos queremos olhar nos ao espelho e sentir nos bem connosco, por isso não queremos fazer batota.

Aguardamos ansiosamente o dia 17 de Outubro e endereçamos os melhores votos à Presidência dinamarquesa e a todos nós.

Deveríamos olhar, finalmente, para nós próprios de forma autocrítica e perguntar nos como havemos de fazer para alcançar, sequer, este objectivo.

Tem servido para nos ridicularizar a nós, como políticos, e à UE, como instituição.

Isto é o que perguntamos a nós mesmos quando olhamos para uma marca e dizemos isto está correcto para eles?

Como podemos permitir nos, nesta situação sem perspectivas, limi tarmo nos a fornecer ajuda humanitária, e ficar mos, de resto, a assistir impassíveis?

É imperativo para mim quando vejo em todo mundo, que precisamos mudar a nós mesmos.

PRESIDENCIA DO SENHOR PFLIMLIN

Muito daquilo que foi dito neste debate é correcto. No entanto, temos também de olhar para nós próprios criticamente e perguntar nos em que situação nos encontramos nesta fase final.

Nós precisamos de procurar algo mais, mas estamos um pouco presos a uma rotina.

De toda a forma, em vez de nos lamentarmos, há que olhar em frente, deslindar os motivos do nosso fracasso e procurar remediar a situação.

Vamos verificar que para nós mesmos.

Vamos experimentá lo nós mesmos.

Por nós e pelos nossos filhos.

Pois não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus.

Então já se consideram aprovados, procure testes clínicos, mas aí, entre o que o seu médico pode fazer por você, precisamos nos perguntar o que nós podemos fazer por nós mesmos.

Opte então por aqueles que já estão aprovados, procure estudos clínicos, mas entre aquilo que o médico pode fazer por nós, precisamos de começar a pensar naquilo que podemos fazer por nós.

Nós não nascemos para nós mesmos.

Apenas as nossas algemas.

Nós podemos nos motivar para esse trabalho.

Vimo lo com os nossos próprios olhos.

É um assunto que nos compete.

Vamos observar as brincadeiras com o corpo, que é um desejo espontâneo de escapar da gravidade.

Então vamos olhar algumas zonas críticas e ver se conseguimos encontrar esses padrões.

Vamos observar o jogo corporal, que é um desejo espontâneo de nos libertarmos da gravidade.

E a seguir vamos olhar para os pontos chave e ver se conseguimos encontrá los sozinhos. Vamos começar pelo discurso.

Portanto, gostaria apenas de dizer que o que o mundo precisa agora é da sensação de conseguir olhar para si próprio, inserido nesta condição agora muito maior e de uma maior compreensão do que é o lar.

Na proposta de resolução da Comissão Institucional confirma se o descontentamento em relação ao Acto Único e o desacordo, especialmente, quanto ao adicionamento do Parlamento.

Pois não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus como Senhor e a nós mesmos como vossos servos por amor de Jesus.

Seguimos, não por ele, mas por nós mesmos.

Tudo para nós mesmos e nada para os outros.

Nós demos seguimento, não por ele, mas por nós próprios.

Estamos, com efeito, a empenhar nos em prol do rearmamento, ao invés de fixarmos para nós próprios objectivos de desarmamento.

Toda verdade tem dois lados é aconselhável examinar ambos antes de nos comprometer com um deles.

Devemos garantir os nossos próprios direitos, devemos fechar nos em torno de nós próprios e dos nossos, ou devemos reforçar os direitos do homem em toda a Europa?

Fingir que nada se passa equivale a desprezar os nossos próprios direitos e a nossa pretensão de que somos civilizados.